Bola Em Campo

18 de setembro de 2009

Popó chora após depor na Polícia

Ex-pugilista negou ontem as acusações sobre a suspeita de tentativa de homicídio e promete se livrar do casoSalvador Acelino ´´Popó´´ de Freitas compareceu, ontem, à delegacia de homicídios, acompanhado por familiares e advogados e prestou seu depoimento à delegada Francineide Moura, que investiga o assassinato de Moisés Magalhães Pinheiro, de 28 anos, e a tentativa de homicídio contra o pintor Jonatas Almeida, de 22, pelas quais pesam acusações sobre Popó.Visivelmente nervoso e emocionado, Popó negou tudo sobre sua provável participação no caso. Ele admitiu, porém, que não concordava com o namoro de Almeida com sua sobrinha, de 17 anos, e que chegou a falar com ele no dia do crime, mas alegou não ter ameaçado a vítima em nenhum momento.A suspeita sobre a participação de Popó no episódio foi lançada por Almeida. De acordo com ele, o ex-boxeador foi a sua casa, no bairro de Itapuã, no dia 9, buscar a sobrinha - que estava no local havia quatro dias.Popó não encontrou o pintor, mas teria deixado o recado, com uma vizinha, que mandaria policiais atrás dele. Pouco depois, ainda teria discutido com Almeida por telefone.SeqüestroDuas horas após o ex-boxeador deixar a residência do pintor Jonatas Almeida, levando a sobrinha, dois homens armados, dizendo ser policiais, invadiram o local e sequestraram Almeida e Pinheiro, seu amigo.O pintor conseguiu fugir dos criminosos, mas Pinheiro foi morto com três tiros.Após prestar depoimento, negando sua participação nos crimes, Popó bastante emocionado prometeu sair de cabeça erguida deste caso. "Eu estava defendendo minha sobrinha como qualquer um pessoa faria´´, afirmou o ex-boxeador.

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